Não foi preciso levar Luísa até o Reino Unido para experimentar peixe com batatas fritas. Depois que o tio Joni liberou praticamente tudo na alimentação dela acho que a alegria maior foi nossa (minha e da Marina). Eu, que adoro cozinhar (e comer) e Marina, que é nutricionista. Força de papinhas, de misturas, de testes com frutas e legumes. Alimentar a Luísa é uma arte.
Mesmo sem dentes ela esmaga tudo o que puder com suas gengivas poderosas. Nesse final de semana teve até peixe e batata frita. Ah, e precisavam ver o berreiro que ela abriu quando a Marina quis tirar a batata da mão dela. Só parou depois que devolvemos.
Tivemos mais um final de semana cheio de novidades e descobertas. Como todos os bons pais abrimos mão de macarronadas, folias e outros eventos que agitaram a cidade, para nos dedicarmos exclusivamente a ela.
O mundo de Luísa foi, mais uma vez e como em quase todos os finais de semana, na casa do vô Beto.
Visita ao bisavô Geraldo, que sempre leva Luísa para almoçar na Lagoa.
Luísa descobrindo que a língua da Nina é áspera.
Será que tem algum piolho?
Claro que não tem graça ficar na toalha. O legal é mexer na grama.
Só alegrias com a mãe, no trapiche da Toca da Lontra (caipirinha de pitanga de lá é especial).
Nada tira a atenção dela: foco no peixe.
O grande momento:o primeiro peixe a gente nunca esquece.
Nem a primeira batata frita.
Depois do almoço, ela era a única em condições de nos trazer de volta.
Primeira foto de maiô.
Antes de parar no seu Cabral, vô Beto garantiu o almoço da neta.
Tia Mary, que veio de SP para o feriado em Floripa, fazendo a maior folia com a sobrinha.
Não existe bisnaguinha que não possa ser amolecida.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
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