quarta-feira, 16 de junho de 2010

Jabulani

A Copa do Mundo começou e, para nós, a rotina está cada vez mais pesada. Não me lembro quem me falou mas a frase "antes de melhorar, vai piorar bastante" faz bastante sentido. As noites cada vez mais mal dormidas, os dias mais corridos e o tempo pra lá de relativo. Poucos minutos parecem uma eternindade quando ela chora, e algumas horas de sono parecem durar um piscar de olhos durante a noite.

"Meu deus, e esses dois pensavam o que quando resolveram ter filhos?!" Isso. Pensávamos exatamente isso, mas não custa desabafar um pouco, né?

Sobre a Jabulani (bola da copa), foi só passar a ser assunto por aí que a Marina logo associou seu nome à Luísa. Também, não é pra menos. Nossa "Jabulanizinha" está cada vez mais redonda. Quem fica uma semana sem vê-la já se assusta com o tamanho. Só na perna são cerca de 5 murcilhas entre coxa, joelho etc. Também começaram a dizer que ela está a minha cara (JP), o que se resume em não ter cabelo e ter o rosto redondo. Marina ainda diz que temos a mesma testa... eu não sei onde começa e termina a minha.

Estamos saindo bem mais com a Luísa. Não conseguimos participar de nenhum dos aniversários da semana passada, fora o do primo Dé. Passamos o final de semana na casa da vó Cleusa, buscando um pouco de descanso. Meg, a Lulu da Pomerânia da Marina, pode finalmente cheirar a nova membra da família.

Na estréia do Brasil na Copa colocamos o uniforme oficial dela (presente do vô Ademir e da Vó Márcia) e fomos para casa dos amigos Felipe e Mirelle Jendiroba, que fizeram uma comilança digna de bacanas. Não vou nem listar tudo o que serviram pois vão me chamar de mentiroso.


Luísa falando pelos cotovelos, logo após o banho na casa da vó Cleusa.


Enrolada nas toalhas...


Depois do banho, nada melhor do que um colinho (de vó).


Marina (é bonita essa minha esposa, né?!), num pitstop com Luísa na casa da madrina.


Nossa Jabulani, de olho no jogo.

Longe de mim fazer uma crônica ou pensamento no estilo "Pedro Bial", mas se nos jogos de futebol, sempre ao final das partidas, depois de muita correria, esforço, cansaço e dedicação, o juíz encerra o jogo e pede para que lhe entreguem a bola. Pra gente, depois de um dia de trabalho é mais ou menos isso que também acontece. Mas nesse caso, a nossa bola faz tudo (tudo mesmo) valer sempre a pena.

Um comentário:

  1. Adorei ver a Luisinha antes de viajar. Tá cada dia mais linda!!! Amo vocês, Camila.

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