segunda-feira, 24 de maio de 2010

Os primeiros 30 dias

Luísa está próxima de completar seu primeiro mês de vida. Não, é claro que não seremos destes pais - tipo aqueles namorados em começo de relação - que comemoram com certo exagero datas quebradas, o tempo inteiro. Mas como trata-se dos "primeiros" 30 dias, as mudanças com ela são enormes e não temos como não celebrar.

A cada dia vemos novas caras, bocas, olhares. Ela parece entender cada vez mais o que está se passando, quem são as pessoas em volta, o que faz em cada hora do dia... Uma simples troca de fralda pode virar um verdadeiro evento onde ficamos um tempão olhando e conversando com ela. E, acreditem, ela já começa a responder.

Esse crescimento (ou evolução) não é só dela. Marina já é praticamente PHD em maternidade eu estou cada vez mais ágil na trocação de fraldas.


Luísa, quando o vô beto colocou a TV num jogo do Figueirense.


Ligadaça nos bichinhos do móbile.

Na última sexta, no caminho para o final de semana, fomos almoçar na casa do vô Beto. As sextas-feiras sempre tem um banquete por lá, preparado pela Chef Têre.



A ída para o Canal já virou rotina e também nos deu um novo siginificado para a palavra "tralha". Não há espaço no carro que não seja preenchido por alguma coisa, alguma bolsa, sacola, acessórios etc. Um simples final de semana passou a ser uma grande mudança. Mas, é claro, vale o esforço.

Sempre que chegamos a alegria da cachorrada é enorme. Luísa ainda não sabe quem (ou o que) elas são e nem que num futuro próximo serão grandes amigas.


Nina e Malu, dando sempre uma cheirada na pequena.

Lúisa passeou pela vizinhança, foi "almoçar fora" no Tamarutaca, com Loli, Tiago e Vera. Ficou sentadinha na cadeira enquanto todos matavam camarões e caipirinhas (menos a Vera que será mamãe em breve). A noite fois homenageada com um maravilhoso steak au poivre regado a muito vinho, preparado pelo vô Beto e acompanhado pelos padrinhos Mano e Pati (esta eleita madrinha de honra).


Banho de sol na mesa da sala, logo cedo.


No melhor colo do mundo.

Hoje as amigas Bel e Mônica estiveram aqui e reclamaram das demoras na atualização do Blog, com certa razão. Mas quem é pai/mãe sabe que o tempo está cada vez mais escasso e os momentos "livres" que nos sobram acabam servindo para descansar.

Quarta-feira, 26, Luísa completará um mês de vida. Não são apenas os primeiros 30 dias dela, mas de todos nós. Eu como pai, Marina como mãe (a melhor do mundo) e nós três como família.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

7 dias

Estamos há uma semana sem postar alguma coisa por aqui. Isso gerou milhares de manifestações dos fãs de carteirinha do Blog da Luísa. Mas calma, não foi por mal! Acho que essa demora é reflexo da "vida real" após as 3 primeiras semanas do nascimento de nossa filha. Estas últimas noites foram um pouco diferente das outras. Estamos tentando fazer uma leitura mais certeira das necessidades da Luísa, já que ela tem ficado "nervosa" com mais frequência. Tudo dentro do normal, segundo os universitários. Mas vai usar isso como consolo as 4h da manhã.

Temos lido "A Encantadora de Bebês", de Tracy Hogg, que tem nos ajudado um pouco. Mas ainda não operou nenhum milagre (rs).

No final de semana passado a chuva deu uma trégua e finalmente conseguimos ir para o Canal. O desafio de conseguir colocar tudo dentro do carro, na ída e na volta, nos mostrou que tudo é possível. O final de semana foi excelente. Luísa conheceu suas cachorras, participou do churrasco, aproveitou seus tios/padrinhos, tomou banho de balde e até perdeu seu cordão umbilical.


Da esquerda para a direita, Nina, Malú, eu e Luísa


Tranquila no colo do pai.


Surpresa ao trocar a fralda. Cordão umbilical "caiu" na minha mão.


O primeiro banho de balde (presente da tia Ana Neri) foi um pouco tenso, por isso apenas uma foto.


Durante a semana, as visitas continuaram e a vida seguiu. Tivemos visitas dos avós, primos, vizinhos. A badalação de sempre.


Ilustre visita do "Tio" Tiago, que recém chegou de mais uma temporada de trabalho na França (ele é jogador de Vôlei, antes que pensem besteira), e da tia Lóli. Estariam eles, também, se preparando?



Com a toca da copa, presente do vô Beto que passou o final de semana no Rio de Janeiro.


Com o primo Bernardo (filho do Tião e da Amanda), que tem 2 meses (num corpinho de 8). Tia Leninha registrando tudo com o celular.

Ontem, enquanto a cidade limpava os estragos da chuva de ontem, fizemos o "teste da orelhinha", onde Luísa passou com honras. Amanhã, sexta-feira, é dia de almoço na casa do Vô Beto, visita para os bisavós Geraldo e Maria Amélia e depois, rumo ao canal para o final de semana. Impressionante como tanta coisa acontece em apenas 7 dias.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Quando a chuva passar

Quando não é chuva, é frio. Quando não é frio, é chuva. E nisso os planos de passear com a Luísa ficam sempre para "amanhã". Até os banhos de sol ficaram prejudicados. Hoje, finalmente, conseguimos.

Marina está ficando especialista nas manias da Luísa. Ela já tem várias. De vez em quando faz as famosas "loucurinhas" que consistem em movimentos rápidos com a cabeça, meio que dizendo "não", com a boca aberta e parte dos dedos dentro. As vezes dá uma tossidas secas, mas sem chorar, só nos olhando pra pedir colo. Mas tem vezes que ela fica indignada com a vida (não sei se é pra reclamar do tamanho das roupas - grandes - ou dos modelitos que a Marina escolhe) e daí tentamos de tudo um pouco, até ela se acalmar.

Outro ponto é que, cada vez mais, ela está ficando uma baladeira. Durante o dia se faz de boazinha. Dorme, se espreguiça, suspira, dorme denovo.... A noite a coisa muda. Ela fica fazendo barulhos com a boca como se estivesse braba. Acorda pra mamar mas dorme mamando. Aí quando achamos que ela vai dormir ela acorda e mama mais um pouco... Isso tem durado algumas horas (pro desespero da Marina!).

Mas é claro que todos esses percalços se quer atrapalham toda a alegria que ela tem nos dado. Não só pra gente, mas pra todos que a tem visto.

Amanhã vamos finalmente para o Canal apresentar a Nina e a Malú pra Luísa. A cena promete! Mas só se a chuva passar, ou o tempo abrir.


Vó Anita, marcando território.


Luísa, vendo TV enquanto Marina bota o sono em dia.


Posando pra foto.


Colo do tio JR (em busca de uma tia pra Luísa).


Mãozinhas e bochechas, quase sempre juntas.

domingo, 9 de maio de 2010

O primeiro Dia das Mães

Não é porque ficamos alguns dias sem postar que não tivemos nenhuma novidade aqui com Luísa. Quem tem filho(a) sabe que as 6h que os bebês passam acordados todos os dias (segundo Jhonny, crianças na idade da Luísa dormem cerca de 18h/dia) nos trazem novidades a cada minuto. Luísa continua um "anjinho". Calma, tranquila e cada vez mais figurinha.

Ontem tivemos a visita da bisavó Nadir (Didí, como é conhecida), que mora em Curitibanos e ainda não tinha conhecido a bisneta. Veio com o vô Beto e a tia-avó Tita, que além de tia também é madrinha da Marina.


Didi (esq), Marina, Luísa e Tita



Luísa, feliz da vida, no colo do vô Beto.

Nosso dia começou cedo hoje (aham, só hoje...), e cheio de planos. Afinal, era Dia das Mães. Mais do que isso, era o primeiro Dia das Mães, como mãe, da Marina. O sono era tanto que trouxemos Luísa pra nossa cama e ficamos enrolando até mais tarde. Ela adorou. Ficou conversando o tempo todo. Luísa encomendou um presentão para Marina, que chega na próxima semana. Assim que estiver por aqui, mostramos no Blog. A tia Maryeva ligou de SP, cheia de saudades e querendo postar uma foto dela no Blog. Tem que vir visitar, né?


Luísa na maior preguiça


O cartão de Dia das Mães era maior do que ela

Após aquela maratona de banho, preparamos a bolsa para sair de casa. Dessa vez já estávamos beeeem mais experientes, mas como o dia seria longo, colocamos alguns ítens extras.

A primeira parada foi no Campeche, na casa do tio-avô Guto, onde a família da Marina sempre se reúne para festas. Além do Dia das Mães comemoramos também o aniversário do bisavô Fausto, que completou 75 anos. Ele é como vinho: quanto mais velho, melhor.


Da esquerda para direita: Júnior (tio), Mano (tio e padrinho), Gui (primo), JP (pai), Renato (tio-avô), Guto (tio-avô), Pedro (primo), JP 2 (marido da Carol) e Fausto, de olho na bisneta.


Na mesma ordem, Marina (mãe), Cleusa (vó), Luciana (tia-avó), Renata (prima), Vanessa (tia-avó), Carol (prima) e Lurdeka (bisavó).


Hoje foi mesmo um dia especial. Depois de 3 meses, Fausto finalmente pagou seu empréstimo comigo. Tivemos que abrir a mão dele com um pé-de-cabra, mas no final consegui reaver meus R$ 2 pilas.

Luísa me ajudou a guardar o dinheiro.


Joga pra mim antes que ele mude de idéia!


O querido Tio-avô Guto, que fez uma bela oração pelo dia das mães e pelo aniversário do Fausto, não tirou o olho. Imagina quando for avô?!

Saindo do Campeche, fomos para o apartamento dos bisavós Maria Amélia e Geraldo, onde o lado de cá da família estava reunido. Infelizmente o vô Geraldo teve um pequeno mal estar e teve que ir para o S.O.S Cardio, a poucas quadras de lá. Acabamos não tirando muitas fotos, mas a tarde foi - dentro do possível - ótima. Vô Geraldo já passa bem e amanhã estará em casa.


Da esquerda para direita, as primas Mariana, Clara, Magú, Sophia e Belinha abaixadas perto de Luísa.

O dia terminou tão bem quanto começou. Avaí ganhou de 6x1 na estréia do campeonato Brasileiro e em poucas horas nossa querida Luísa completará seus primeiros 15 dias de vida.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Caras, bocas, mãos e bochechas

Desde que nasceu Luísa é constantemente analisada. Principalmente por nós, os pais. Cada suspiro, cada barulho diferente, cada careta (e sorrisos)...nada nos escapa. Ela tem alguma coisa com as mãos. Uns dizem que é "mão de pianista", pois tem os dedos compridos. Ela está sempre as ajeitando próximo ao rosto. E parece que foi só o Jhonny ter dito que ela ganhou peso um pouco acima da média que suas bochechas triplicaram de tamanho nos últimos dias. Mas a verdade é que ela faz poses engraçadíssimas. Ficamos tentando adivinhar o que se passa nos pensamentos da figurinha. Segue abaixo alguns chutes.


Ai...acho que mamei de mais....


Pára tudo, pára tudo!


Ai, que vó barulhenta que eu tenho....


Tempo! Tempo!


Quero ver me desamassarem depois...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

O Pediatra

Quem nos deu a dica foi a amiga Nicole Freitas, que após rodar por vários pediatras tentando resolver um probleminha com sua filha, parou no Dr. Joni (diz-se "Jhonny"). Assim que saímos da maternidade, seguindo orientações sobre fazer a primeira consulta depois de uma semana de vida, já agendamos um horário com ele.

Imaginem a expectativa (não só nossa, mas principalmente dos avós): seria a primeira avaliação da Luísa, com apenas 9 dias de vida, para sabermos como está o ganho de peso, medidas, questões de péle, reflexos, coração etc, e também nossa primeira experiência em logística de transporte de bebês (a volta da maternidade não conta).

A confusão começou já nos preparativos. Banho, fralda, testar cadeirinha do carro, montar uma bolsa com ítens emergenciais (o que para pais de primeira viagem é praticamente tudo o que couber na bolsa), definir se colocamos muita ou pouca roupa, dar de mamar e por aí afora. Quando tudo estava perfeito, prontinho, Luísa botou parte do almoço pra fora. Pára tudo e começa denovo.

Finalmente conseguimos deixá-la pronta e devidamente fixada de forma segura e confortável na cadeirinha. Para garantir, ela quis levar seu celular e uma lanterna (a mesma que nos salvou a vida no dia do raio).



O consultório do Dr. Joni é no Baia Sul Medical Center, local onde Marina tem um dos seus 13 empregos. Desde o estacionamento foram diversas paradas mostrando a pequena para todos. Claro que fiquei de olho tentando identificar possíveis gripados, meio que escondendo a cadeirinha atrás de mim ou andando um pouco mais rápido, como quem tem pressa. Ainda mais dos desconhecidos com a típica frase: ai que coisa linda!!, que já dizem isso extendendo a mão e querendo tocar na criança. Parecem que se não tocarem, não vale. Para esses, virei a cadeirinha imediatamente (é só girar o punho). Luísa adorou e passou boa parte do tempo bem acordada.


Mãozinhas ainda descascando.

Tiramos todas as nossas (a maioria minhas) dúvidas sobre ela. Jhonny era só elogios para Luísa. Disse que ganhou peso acima da média, que todos os sinais estão perfeitos, que ela é tranquila, ligada etc. Marina tem amamentado bem, nos horários certos. A higiene também foi outro ponto bem elogiado (banho sempre foi minha especialidade). Tudo na mais perfeita ordem.


Coraçãozinho em dia

O melhor de tudo foi que Luísa está "liberada" para passear. Pode ir pro Canal nos finais de semana, pode conhecer a Meg, Nina e a Malú (nossa cachorrada), pode tudo, desde que evite locais com grande circulação de pessoas.

Com mais essa etapa resolvida voltamos pra casa onde a Bernadete nos esperava. Para quem não sabe, Bernadete trabalhava na casa dos bisavós da Luísa desde que eu era desse tamanho. Assim que chegamos ela disse para Marina: "quando troquei as fraldas do João Paulo eu jamais poderia imaginar que um dia estaria aqui, com uma filha dele". E nisso passaram-se quase 30 anos...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O registro

Belo dia que escolhemos para registrar a Luísa, quando ela completou uma semana de vida. Não foi nada supersticioso ou cabalístico, mas só hoje tivemos tempo. O problema foi que os cartórios estavam todos cheios, pelo término do prazo de retificação do IR e também de títulos eleitorais (ou algo parecido). Não tive o que fazer, mas sim passar quase 5h na fila.


Onde está Wally, na fila para registrar Luísa

Após pegar a certidão, o tio e procurador oficial conferiu os papéis e, pelos poderes a ele conferido, atestou a veracidade e endossou o documento.


Dr. Carlos Gilberto Crippa Jr, OAB/SC 007/171



A tia-avó Elisa (que já nos visitou algumas vezes sem fotos) também nos visitou no final do dia.



Vó Anita apareceu depois de passar a semana doente, sem ver a neta. Pra ela tudo é novidade. Uma mistura de ciúmes dos que já estão aparecendo no Blog, saudades da neta e muita felicidade. No ano em que o filho completa 30 anos e ela 50, Luísa veio para lembrá-la de que a vida está sempre se renovando e que coisas boas acontecem o tempo todo.



Pra terminar, tio Junior exausto após ter analisado toda a documentação de registro da sobrinha.

domingo, 2 de maio de 2010

Avaiana Feliz

Luísa acordou feliz da vida hoje. Aliás, não costuma acordar de mal humor. Mesmo sabendo que não poderia ir ao campo (Avaí X Joinville, final do Catarinense), aceitou bem o fato de ver o jogo em casa. Enquanto eu combinava o local do nosso churrasquinho no latão, com o primo Fábio ao telefone, recebemos a visita dos avós Ademir e Márcia.


Vô Ademir. Mais um membro da Confraria da Bába.

Fui pro estádio um pouco preocupado, pois caberia a vó Cleusa assistir Marina para darem banho na Luísa. Não que eu duvide da capacidade das duas mas até então eu era titular e absoluto para a função. Luísa disse que foi tudo bem.

A festa na Ressacada começou cedo. Chegando no local do nosso almoço encontro o bisavô Fausto (não tínhamos combinado nada) sentado numa pilha de tijolos, atracado num churrasquinho. A falta de habilidade com o espetinho de gato foi visivelmente compensada pela desenvoltura em segurar o inseparável radinho. Ele não solta por nada nesse mundo.





Depois da comilança, fui com o Willy para nossa cadeira. Pedi para um amigo tirar uma foto nossa, mas não deu pra nos ver direito. Bem na hora, subiu o bandeirão.

Enquanto assistia a grande vitória do Leão sobre os visitantes, Luísa teve a ilustre visita do padrinho (tio e médico) Mano e da Paty, que além de um lindo presente ainda colocaram a mão na massa.


Mano e Paty com a afilhada.


Paty coordenando a operação. Seria isso um sinal?

Bisavó Lourdes também apareceu, junto com tio Guto, Luciana, Pedro e Bruna. Não tiraram fotos juntos, mas em breve achamos alguma. A prima Beatriz, representando os Rebello, também nos visitou - sem fotos.


Marina, Lourdes, Cleusa e Luísa (ao centro, de rosa). Uma foto com 3 mães e 3 filhas.

É isso por hoje. A semana começa e temos muito pra fazer. Terminamos com outro sorriso da Luísa, a "blogueira" - segundo voz da vó Cleusa ao fundo - entre outras caras e bocas. Ela dorme tranquila, avaiana e feliz.

sábado, 1 de maio de 2010

A primeira filha, neta, bisneta e tataraneta

Quando eu (JP) nasci fui o primeiro filho, neto e bisneto da minha família. Não que seja uma coisa óbvia, mas Luísa acabou sendo também a primeira filha, neta e bisneta dessa nova família que começamos. E foi por muito pouco que não foi, também, a primeira tataraneta.

Desde pequeno eu dizia para minha querida bisavó, Anita, que ela viveria até os 100 anos. Na época eu achava algo, tipo, inatingível. Imagine, para uma criança de 8 ou 9 anos, dizer que a bisavó chegará ao centenário. Eu não só dizia mas rezava pra isso, mesmo sem saber o real sentido de minhas orações. Vó Anita era carioca e morava em Niterói. Era lá que eu passava minhas férias de julho.

Foi com muita tristeza que a "Vó Anita" faleceu ha alguns meses atrás, aos 105 anos de idade, e acabou não vendo - pelo menos não em vida - sua linda tataraneta. Assim começo o post de hoje, com um exemplo de vida e de longevidade que, de certa forma, deu início a esta nossa família.


Foto tirada na última vez que visitei a Vó Anita, no ano passado.

Hoje o dia começou cedo. Logo as 9h da manhã a vó Cleusa chegou para ajudar, enquanto fui até a Ressacada comprar uns ingressos extras para a decisão de amanhã (Avaí X Joinville). Um pouco depois, vô Beto - que não passa um dia sem vir aqui, quando não vem duas vezes no mesmo dia - chegou para tomarmos café da manhã juntos. Sempre que ele pega a Luísa e vê uma câmera por perto, pede foto.



Ainda pela manhã tivemos a visita dos bisavós Maria Amélia e Geraldo. Este ainda não tinha visto a bisneta, mas desde que botou os olhos nela não tirou esse sorriso do rosto.



Sábado foi o mesmo o dia dos bisavós. Fausto (sentiu o cheiro de longe) e Lourdes apareceram na hora do almoço.



Fiz uma truta na manteiga, com arroz, salada e batata, atendendo aos desejos pós-gravidez da Marina.



No final da tarde, após um dia tranquilo com nenhum choro e pouca fralda suja, tivemos a visita das amigas Helô, Mônica e Bel.



E assim termino o post de hoje, com outro lindo sorriso da Luísa. Na verdade dizem que bebês, recém nascidos, não sorriem mas tem espasmos e acabam fazendo estes movimentos com a boca. Bom, eu prefiro acreditar que isso foi um sorriso. Alguém duvida?