Cada mergulho, um flash

São tantos tios, tias, primos, amigos, amigas, porteiros, jornalistas e caça-talentos atrás da Luísa, que resolvemos colocar um monte de fotos num link para baixarem.

É bem fácil:
1. Copie o endereço abaixo (Ctrl+C) e cole (Ctrl+V) na barra de endereços de seu navegador. É lá onde se digita os endereços de internet, caso alguém não saiba (conheço o eleitorado).
2. Pressione Enter e salve o arquivo fotosluisa.zip.
3. Depois, basta dar um double-click em cima do mesmo para descompactar o arquivo. Nesse momento uma pasta chamada fotosluisa irá aparecer. As fotos estarão dentro dela.

Copie e cole este endereço:
http://www.uniqe.com.br/aduana/fotosluisa.zip

Alegria de chegar em casa

Chegamos em casa na quarta-feira, pouco mais de 48h após o parto. A maioria das pessoas perguntavam, meio que surpresas: vocês vão pra casa? Não vão para a casa dos avós?! Claro que não. Mesmo com aquele pé atrás sabíamos que a "responsa" é nossa e que adiar isso não seria uma boa idéia. Melhor pegar junto de uma vez pra ir aprendendo. Cada troca de roupa foi uma maratona. Choros enigmáticos no meio da noite. E a troca de fraldas? Vai dizer que alguém já nasce preparado pra isso? Fala sério....Ouvíamos as milhares de vozes de amigos, que já tiveram filhos, com o conselho universal para futuros pais: durmam bastante enquanto podem.


Tranquilidade




Primeiro banho (em casa)


O carinho da vó Cleusa

Até esse último post, vó Anita ainda não pode aparecer pois está doente em casa, mas morta de saudades da Luísa. Assim que ficar boa deve aparecer por aqui.

O primeiro dia

O primeiro dia na Clínica Santa Helena foi bastante movimentado. Todos estávamos virados, sem dormir, ainda eufóricos pelo nascimento da Luísa. Ainda na madrugada eu (JP) enviei SMS'S para os amigos e primos mais próximos. Logo as 7h da manhã, os bisos Fausto e Lourdes já estavam batendo na porta. Geraldo e Maria Amélia também foram avisados logo cedo. Tita, tia e madrinha da Marina junto com Isadora, chegaram logo em seguida. A partir daí, kilos de e-mails, SMS's, cestas de flores e telefonemas invadiram a suíte 210.






Bernardo, tio da Luísa junto com Mano, Júnior e Maryeva


Representante das Secret's: Maria Cláudia, Marina Andriani e Patrícia Íris


A madrinha Cristina com as primas Clara (esq), Magú (dir) e o agregado Víctor


Mariana, a priminha mais nova e a irmã Belinha

Tivemos também uma série de visitas, como os primos Fábio e Natália Rosa com Amanda e Bernardo; Felipe Malta, Fê e Matheus; Felipe e Marina Jendiroba; Tio Renato e Vanessa; Tio Guto e Luciana; Bisa Maria Amélia e tia Lúcia; Clen Campos; Alencar; as melhores amigas da Marina: Loli, Vera e Aline; a futura cunhada Patrícia; a amiga Bel; a amiga (e chefe) Margarete com Clarisse; os tios Guiga e Míriam; o vô Ademir com a avó Márcia etc. Flores e cestas da equipe da Schaefer Yachts, Moacir Pereira, Associação Catarinense de Imprensa, o querido amigo Simon, tia Cássia e uma série de parentes, amigos e pessoas queridas que dividiram com a gente esse momento tão especial.

O pai, o filho, o irmão, o tio, o padrinho, o médico e o avô

Tem gente que diz que foi pra puxar o saco do avô, tem gente que diz que foi para não ter muito trabalho e outros apostam que foi para economizar com médicos. Mas na verdade ficamos num "beco sem saída". Motivo: o avô, obstetra afamado. O padrinho, irmão da Marina, residente super habilidoso (como guitarrista) que trilha o mesmo caminho do pai. O avô também é pai do médico, que é tio e padriho da Luísa. O avô é pai, e também é médico. O padrinho é tio, médico e irmão. E assim a Luísa, que é neta, sobrinha e afilhada dos médicos, veio ao mundo sob os olhares fixos do avô e do tio, que também é padrinho. Eles até tentaram se conter, mas a emoção tomou conta da sala de cirurgia.

O primeiro encontro

O primeiro encontro com Luísa foi algo extraordinário. Eu, o pai, estava atrás do campo cirúrgico, com a desculpa de ficar com a Marina. Não que isso fosse mentira, mas ficar ali do outro lado vendo uma cesariana de perto não é algo, digamos, necessário. Marina estava super tranquila. Assim que Luísa nasceu, a médica nos mostrou rapidamente, e logo levou a pequenina para o bandejão aquecido para os primeiros cuidados. Não posso falar por todos, mas eu chorei na mesma hora.



Não dá pra explicar. Naquela fração de segundos parece que um filme de nossas vidas passa pela gente e vemos tudo se materializar naquela coisa minúscula e enrugada, que mal deu os primeiros suspiros. É um momento único onde trocamos olhares e meio que combinamos: eu sou seu pai, minha querida, e pro resto de nossas vidas terei por ti um amor e cuidado incondicionais.



O mesmo aconteceu com todos os familiares presentes. Na sala de cirurgia estava o avô, Dr. Crippa, que foi quem fez a maioria da fotos e filmou a coisa toda. A emoção foi tanta que a equipe presente, no final dos trabalhos, comentou "nossa, nunca vimos o Dr. Crippa sorrindo!".



Era o avô mais babão do mundo. Assim que falou com a neta, foi logo tratando de levá-la para as avós, Cleusa e Anita, que esperavam no corredor, fora da área cirúrgica.

Nasceu

Quem mora em Florianópolis deve se lembrar do raio que assutou a turma que mora no centro, na noite do último domingo, dia 25 de abril. Muitos não acreditam, mas ele caiu exatamente sobre nosso prédio. Além do barulho ensurdecedor, de carros com alarme disparados por toda a redondeza, de portas e janelas tremendo por alguns instantes, o fenômeno deixou nosso edifício (e só o nosso edifício) completamente às escuras. Esse fato, por si só, já nos incomodou pois estávamos assistindo um filme (Julie & Julia) e Marina terminava as últimas lembrancinhas para a maternidade. Agora, imaginem uma pessoa pra lá de grávida, com contrações, tendo que descer 8 andares as 4h da madrugada com uma lanterna... Foi mais ou menos assim que que o mundo de Luísa começou. pra lá de marcante. As 5h da madrugada de segunda-feira, dia 26 de abril de 2010, com 2,77 Kg e 48cm, ela nasceu.